Dicas De Estudo

1º 

Passo

Prepare o psicológico: Ou seja, antes de estudar, o fator motivação  fará toda a diferença. Se o aluno acredita que aquela matéria não será usada no futuro e aquela informação não terá utilidade, encontrará dificuldades para dedicar-se inteiramente aos estudos daquele assunto. Portanto busque os motivos, pergunte ao seu professor a importância daquela matéria para a vida, converse com seus pais, busque dentro de si mesmo, usando a sua inteligência. Motive-se!

Passo

Entenda que Ler é diferente de estudar:  Quando lemos estamos fazendo registro. Quando estudamos estamos dizendo para o nosso cérebro que aquela informação é extremamente importante, nosso grau de interesse por ela é grande, e iremos precisar daquela informação mais vezes no futuro, e por isso precisamos nos APROFUNDAR naquele conteúdo.

Passo

Participe das aulas: Ou seja, antes de estudar, o fator motivação  fará toda a diferença. Se o aluno acredita que aquela matéria não será usada no futuro e aquela informação não terá utilidade, encontrará dificuldades para dedicar-se inteiramente aos estudos daquele assunto. Portanto busque os motivos, pergunte ao seu professor a importância daquela matéria para a vida, converse com seus pais, busque dentro de si mesmo, usando a sua inteligência. Motive-se!

4º 

Passo

“Matéria dada é matéria estudada” Ou seja, antes de estudar, o fator motivação  fará toda a diferença. Se o aluno acredita que aquela matéria não será usada no futuro e aquela informação não terá utilidade, encontrará dificuldades para dedicar-se inteiramente aos estudos daquele assunto. Portanto busque os motivos, pergunte ao seu professor a importância daquela matéria para a vida, converse com seus pais, busque dentro de si mesmo, usando a sua inteligência. Motive-se!

Passo

Faça aulas de Técnicas de Estudo com o Professor Fernando Gasparetto:  Ao aprender a usar técnicas avançadas de estudo o seu rendimento em provas e na vida serão muito melhores e sem dúvida você obterá excelentes resultados!

 

Bons Estudos!
Fernando Gasparetto

Por que brincar é importante para as crianças pequenas?

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/brincar-importante-criancas-pequenas-612994.shtml

Estudos, pesquisas e livros são boas fontes não só para compreender a relevância do brincar como também para proporcioná-lo às crianças. Mergulhe fundo neles!

Brincar é importante para os pequenos e disso você tem certeza. Mas por quê? Sem essa resposta, fica difícil desenvolver um bom trabalho com as turmas de creche e de pré-escola, não é mesmo? Se essa inquietação faz parte do seu dia a dia, sinta-se convidado a estudar o tema. Ele rende pano para manga desde muito, muito tempo atrás. “Os primeiros questionamentos sobre o brincar não estavam relacionados a jogos, brinquedos e brincadeiras, mas focavam a cultura”, diz Clélia Cortez, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.

No fim do século 19, o psicólogo e filósofo francês Henri Wallon (1879-1962), o biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980) e o psicólogo bielo-russo Lev Vygotsky (1896-1934) buscavam compreender como os pequenos se relacionavam com o mundo e como produziam cultura. Até então, a concepção dominante era de que eles não faziam isso. “Investigando essa faceta do universo infantil, eles concluíram que boa parte da comunicação das crianças com o ambiente se dá por meio da brincadeira e que é dessa maneira que elas se expressam culturalmente”, explica Clélia.

Wallon foi o primeiro a quebrar os paradigmas da época ao dizer que a aprendizagem não depende apenas do ensino de conteúdos: para que ela ocorra, são necessários afeto e movimento também. Ele afirmava que é preciso ficar atento aos interesses dos pequenos e deixá-los se deslocar livremente para que façam descobertas. Levando em conta que as escolas davam muita importância à inteligência e ao desempenho, propôs que considerassem o ser humano de modo integral. Isso significa introduzir na rotina atividades diversificadas, como jogos. Preocupado com o caráter utilitarista do ensino, Wallon pontuou que a diversão deve ter fins em si mesma, possibilitando às crianças o despertar de capacidades, como a articulação com os colegas, sem preocupações didáticas.

Já Piaget, focado no que os pequenos pensam sobre tempo, espaço e movimento, estudou como diferem as características do brincar de acordo com as faixas etárias. Ele descobriu que, enquanto os menores fazem descobertas com experimentações e atividades repetitivas, os maiores lidam com o desafio de compreender o outro e traçar regras comuns para as brincadeiras.

As pesquisas de Vygotsky apontaram que a produção de cultura depende de processos interpessoais. Ou seja, não cabe apenas ao desenvolvimento de um indivíduo, mas às relações dentro de um grupo. Por isso, destacou a importância do professor como mediador e responsável por ampliar o repertório cultural das crianças. Consciente de que elas se comunicam pelo brincar, Vygotsky considerou uma intervenção positiva a apresentação de novas brincadeiras e de instrumentos para enriquecê-las. Ele afirmava que um importante papel da escola é desenvolver a autonomia da turma. E, para ele, esse processo depende de intervenções que coloquem elementos desafiadores nas atividades, possibilitando aos pequenos desenvolver essa habilidade.

As instalações do Colégio Teófilo Rezende atendem dois locais, são eles: Unidade Floradas e a Unidade Esplanada, inaugurada em Janeiro de 2010.

COMO ENSINAR A SEU FILHO QUE LER É UM PRAZER

Fonte: (texto transcrito do link http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/importancia-leitura-521213.shtml, acesso em 13/4/2015)

Pesquisas do mundo todo mostram que a criança que lê e tem contato com a literatura desde cedo, principalmente se for com o acompanhamento dos pais, é beneficiada em diversos sentidos: ela aprende melhor, pronuncia melhor as palavras e se comunica melhor de forma geral. “Por meio da leitura, a criança desenvolve a criatividade, a imaginação e adquire cultura, conhecimentos e valores”, diz Márcia Tim, professora de literatura do Colégio Augusto Laranja, de São Paulo (SP). 

A leitura frequente ajuda a criar familiaridade com o mundo da escrita. A proximidade com o mundo da escrita, por sua vez, facilita a alfabetização e ajuda em todas as disciplinas, já que o principal suporte para o aprendizado na escola é o livro didático. Ler também é importante porque ajuda a fixar a grafia correta das palavras. 

Quem é acostumado à leitura desde bebezinho se torna muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida. Isso quer dizer que o contato com os livros pode mudar o futuro dos seus filhos. Parece exagero? Nos Estados Unidos, por exemplo, a Fundação Nacional de Leitura Infantil (National Children’s Reading Foundation) garante que, para a criança de 0 a 5 anos, cada ano ouvindo historinhas e folheando livros equivale a 50 mil dólares a mais na sua futura renda. 

Sugerimos algumas dicas para incentivar seus filhos para a leitura:

  • Pequenos passos, como deixar os livros ao alcance das mãos e ler pelo menos 20 minutos por dia, fazem toda a diferença. Algumas dicas práticas: 

  • Dê o exemplo e leia você também. É bom para você e excelente para seu filho, que seguirá seu modelo naturalmente.

  • Deixe os livros à mão para ele folhear e inventar histórias. Livros têm de ser vividos, usados, não podem parecer objetos sagrados. 

  • Reserve um horário para a leitura e transforme em um momento de prazer. Aconchegue-se com seu filho, leia para ele, mostrando as palavras. Quando ele crescer, ajude-o na leitura. 

  • Frequente livrarias e bibliotecas. Dê livros, gibis ou revistas de presente. 

  • Comente sempre o livro com ele. Incentive-o a falar da história e contá-la para outras pessoas. 

  • Empreste livros para os amiguinhos dele. Estimule a troca e as conversas. 

  • Estimule atividades que usem a leitura – jogos, receitas, mapas

RETIRADA DE FRALDAS?

Fonte: http://www.pediatriaemfoco.com.br/posts.php?cod=52&cat=3

Esse é um período que ocorre por volta dos dois anos de idade. Vale sempre lembrar que cada criança tem seu desenvolvimento e seu tempo para aquisição de habilidades. Não deve haver pressa nesse processo.

 Uma das tarefas mais difíceis para os pais é perceber se está realmente na hora começar a tirar a fralda. “Os pais devem avaliar a maturidade psicológica da criança. Uma dica é notar se ela já desenvolveu certa coordenação motora e se já tem a percepção que está com vontade de ir ao banheiro”.

Outra orientação é observar se a fralda passa a ficar seca por um período maior de tempo, mesmo pela manhã, ao acordar. Possivelmente, também será o momento certo se notar que a criança fica incomodada com a fralda e tenta retirá-la com frequência.

Como começar?

  • O primeiro sinal de que essa fase está começando é quando a criança começa a pedir ou avisar que está fazendo xixi ou cocô. Nesse momento é muito importante que ela esteja sempre com roupas confortáveis e fáceis de ser removidas e que o acesso ao penico ou banheiro seja adequado.

  • Aos poucos essa fase vai evoluindo, a criança já fica familiarizada com a “sensação” e com o que acontece depois. A partir daí é possível tentar deixá-la sem fralda durante os períodos em que está mais acordada. Tenha paciência. Haverá dias em que isso será mais fácil e outros em que será mais difícil.  

  • Quando a criança passar grande parte do dia seca, a fralda poderá ser retirada. A fralda noturna demora um pouco mais para ser retirada. Comece a pensar nisso quando a criança acordar seca vários dias da semana.

  • O fato de a criança ficar um tempo maior sentada no vaso sanitário ou no penico sem fazer nada é normal, faz parte do treinamento esfincteriano.

Depois de identificar a hora certa de retirar a fralda, muitos pais cometem erros que podem prejudicar o avanço do processo, tais como apressar a criança no banheiro, repreender por ela não conseguir se segurar ou mesmo delegar a responsabilidade para a escola.

Para não atrasar o desfralde nem inviabilizar todo o trabalho, o ideal é começar o procedimento quando os pais estiverem mais tranquilos (pode ser nas férias, ou um feriado prologando, por exemplo) e com tempo para dedicar a isso. Ao retirar a fralda, comece explicando à criança que ela precisa pedir para fazer xixi ou coco toda vez que estiver com vontade. Durante o treinamento, pergunte se ela quer ir ao banheiro pelo menos a cada duas horas. Utilize itens como penicos ou redutores de vaso sanitário, para facilitar a evacuação.

Texto adaptado
Coordenadora: Jeane Cristina

5 dicas infalíveis para gostar de ler

Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/estante/2015/03/28/5-dicas-infaliveis-para-gostar-de-ler/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_guiadoestudante

1. Comece com séries ou best-sellers

Um best-seller só é muito vendido por um motivo: o público adora. Normalmente, eles agradam muita gente porque são tramas mais envolventes, ou até com a linguagem fácil e divertida. Que tal dar uma chance a eles? Podem ser sua porta de entrada para o gosto pela leitura. Assim, também, são as séries de livros, aquelas histórias contadas em mais de um volume. Normalmente, cada livro da série acaba deixando algo inacabado, que só vai ser resolvido no próximo livro (ou até no último), ou seja: nada melhor para atiçar sua vontade de devorar o próximo volume. 

2. Leia inspirações ou adaptações

Adorou o último filme do Jogos Vorazes? Ficou viciado no game Diablo 3? Já pensou em ir atrás dos livros que foram inspiração, ou foram inspirados neles? Você provavelmente já sabe, mas as sagas Jogos Vorazes e Divergente são baseadas em livros, assim como A culpa é das estrelas. Se você adorou os filmes, vá atrás dos livros: muita gente desperta o interesse na leitura desse jeito. Se você não é muito fã de filmes, mas adora games, a moda de escrever livros baseados nas histórias dos jogos está cada dia mais em alta. Nos últimos anos, títulos como Assassin’s Creed, Diablo, God of War e Battlefield já ganharam suas adaptações literárias. Se você já adora o jogo, dobram as chances de querer ler o livro.

3. Descubra seu gênero

Cada um tem o seu gosto. A questão está em descobrir qual é o seu. Talvez você não seja muito chegado em leitura justamente porque não fez essa descoberta ainda. Se você não gosta dos livros que a escola obriga a ler, não significa que você não vá se interessar por leitura em geral. Então, se seu estilo não é exatamente ler os clássicos, não se preocupe, há muitos e muitos outros gêneros literários: ficção científica, terror, suspense, romance, fantasia. Encontre o seu e divirta-se!

4. Não insista se não estiver gostando

Como falei no item anterior, insistir em uma coisa que você obviamente não está gostando não ajuda em nada. Só vai fazer você sentir como se aquilo fosse uma obrigação, o que tira todo o prazer e a vontade de continuar. Por isso, se estiver achando aquele livro um saco, desista dele e parta para o próximo. Mas isso não significa, também, não gostar do primeiro parágrafo e já jogar o livro para o lado. Dê mais uma lida (um capítulo, pelo menos), porque alguns livros demoram para “engatar”. Se, mesmo assim, você não curtir, pode ir procurar o seguinte. 

5. Reserve um tempo diário para ler

Aqui, eu retomo o que disse no início do post: gostar de ler é treino, e, por isso, precisa de bastante empenho, dedicação e vontade. Se você quer gostar de ler, primeiro precisa fazer da leitura um hábito. Reserve algum tempo todos os dias para se dedicar àquele livro. Pode ser do jeito que você quiser: ler no ônibus; ler à noite, em casa; ler no intervalo das aulas; ler até no banheiro. O importante é fixar essa rotina e o tempo que você dedica a ela, seja meia hora, seja uma ou mais horas. Você também não deve desistir se ficar com preguiça, porque, como eu disse, esse é um exercício de persistência!

Eu garanto, o esforço vale a pena. Logo você poderá ser também um fanático pela (alerta de clichê) magia que é ler um livro. Vem amar ler com a gente!

O ensino do judô para crianças

Fonte: http://www.efdeportes.com/efd175/os-beneficios-do-judo-na-educacao-infantil.htm

As crianças estão descobrindo o mundo, seu corpo e suas capacidades. Nesta idade é muito importante a estimulação psicomotora. Através do judô os alunos podem experimentar movimentos novos e diferentes; podem melhorar a coordenação motora; conseguem ter um domínio corporal melhor para executar os movimentos e ampliar o seu “acervo” motor com essas experiências.
Segundo Kishimoto (1997, p. 68), “[…] A criança deve desenvolver habilidades para interagir positivamente com seu meio natural e social e incorporá-lo em sua vida diária, com os objetivos de: “Ter prazer em experimentar fenômenos e eventos da natureza, por meio de brincadeiras; brincar pela experimentação e criar com coisas que a cercam; desenvolvendo interesse por brinquedos e coisas feitas pelo homem […]”.

“Virgílio (1986, p.69) lembra que no Judô, as crianças devem receber ensino todo especial, baseado em recreação, sem impingir-lhes formas ou técnicas”.

 O Judô não é apenas uma luta desportiva, ou um sistema invencível de ataque e defesa. Antes de tudo é um processo de educar a mente, o corpo e a moral, portanto é EDUCAÇÃO. MORIMOTO, 2006, p. 13).

Bons hábitos para alimentação das crianças

Fonte: Alô Bebê

Prezados Pais, o texto abaixo é bastante interessante para todos nós que convivemos com crianças que estão desenvolvendo o paladar.

Espero que apreciem a leitura!

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Para criar bons hábitos alimentares nas crianças é fundamental oferecer uma dieta variada e, de preferência, que contenha muitos alimentos frescos. A oferta de quantidades adequadas e o respeito aos limites da criança, sem imposições, são básicos.

Não se deve forçar a ingestão do que as crianças não gostam ou exigir que comam tudo o que está no prato. Uma criança normal e saudável quase sempre come sem protestar. Se acontecem resistências assiduamente, as razões devem ser investigadas. Chantagens e negociações mostram-se, muitas vezes, inúteis. Melhor deixar claro quais são as regras: “hora de comer, comer; hora de brincar, brincar”.
Uma educação nutricional  é importante para gerar bons hábitos alimentares e isso começa em casa e a presença da criança à mesa para fazer as refeições com os adultos é uma forma de estimulá-la, tornar esse momento mais prazeroso e, ainda, ensinar hábitos sociais. Respeitar horários é outra dica de valor, além de zelar pela disciplina, evitando atividades paralelas, como, por exemplo, assistir televisão e faz parte dos bons hábitos alimentares.
Para contribuir na formação de bons hábitos alimentares valem alguns truques para tornar os alimentos mais atraentes e driblar eventuais resistências dos pequenos, mas sem excessos, para que a criança possa conhecer, provar e diferenciar os alimentos. Novas experiências com formas, cores e sabores são sempre bem-vindas para a formação de bons hábitos alimentares. A presença da meninada na cozinha, acompanhando e até participando do preparo de alguns alimentos, é uma opção para aumentar seu interesse e até influenciar positivamente na hora da refeição.
Aqueles que acompanham as crianças durante as refeições devem estar atentos para não fazer comentários desfavoráveis em relação a esse ou aquele alimento, pois as crianças são imitadoras das pessoas que admiram.
No processo de formação dos bons hábitos alimentares é preciso nas refeições intermediárias, entre o desjejum, almoço e jantar, deve-se dar preferência a frutas, iogurtes e frios, evitando guloseimas em excesso. Colocar em prática essas regrinhas de bons hábitos alimentares facilita a boa alimentação e evita problemas no desenvolvimento infantil, como dificuldades de aprendizado, irritação e falta de atenção. Além de garantir a aquisição de bons hábitos alimentares toda a vida.in the property panel.